Muitas crenças que circundam o mercado de propriedade compartilhada não fazem sentido. Parecia haver uma clara distinção entre o mercado imobiliário tradicional e o de imóveis compartilhados, não apenas nos modelos de negócios, mas em todos os aspectos, inclusive na comercialização.
Quando se entende o motivo pelo qual a propriedade compartilhada é chamada de "opção inteligente", percebe-se que as diferenças entre os mercados são meramente conceituais, criadas ao longo do tempo.
No mercado imobiliário convencional, quando se fala de segunda, terceira ou quarta residência, há apenas uma opção: adquirir a propriedade integralmente. Isso implica mobilizar um grande capital, com altos custos de manutenção e um baixo índice de utilização. Independentemente do poder aquisitivo, a relação entre o valor investido e a utilização faz sentido? Muitas pessoas relatam terem vendido suas propriedades em lugares como Orlando ou desistido de comprar em locais como a Fazenda Boa Vista devido ao alto investimento, mesmo tendo condições financeiras para isso.
A opção inteligente permite adquirir o mesmo imóvel pelo tempo que realmente será utilizado. Mesmo que a compra integral ainda faça sentido para alguns, essa nova opção oferece flexibilidade. Assim, cada família pode decidir qual opção é a melhor e mais inteligente para suas necessidades.
Airbnb e Uber são exemplos de sucesso no mercado da economia compartilhada, que é baseado no princípio de pagar apenas pelo que se utiliza. Esse modelo proporciona opções e flexibilidade. Além disso, o crescimento exponencial do mercado de aeronaves compartilhadas reforça a eficácia desse modelo inteligente.
Ainda assim, muitos mantêm crenças negativas sobre a multipropriedade devido ao modo como os produtos são comercializados. Quem nunca foi abordado por vendedores insistentes oferecendo "oportunidades" em cidades turísticas? Esse método de "Venda de Alto Impacto" acabou por prejudicar a percepção desse modelo de negócio.
Entretanto, se o problema era a forma convencional de comercialização, a solução é simples: ajustar, reeducar e criar novos significados. Vendas não devem ser sobre pressão, mas sobre a geração de valor.
A implementação desses aprendizados no Kempinski Laje de Pedra resultou em um índice de cancelamento de contratos de 0% em 2024, demonstrando que nossos clientes realmente entendem e valorizam o que estão adquirindo. Agora, eles reconhecem a verdadeira inteligência do negócio.
Por exemplo, por que comprar um apartamento de R$4.000.000,00 se é possível adquirir o mesmo por aproximadamente R$800.000,00 e usá-lo durante uma semana por mês? Se essa semana não for utilizada, o proprietário pode simplesmente alugá-la através da Kempinski, sem preocupações com a gestão e administração.
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Um estudo da PwC estima que a economia compartilhada já movimenta cerca de US$15 bilhões anualmente, com projeções de alcançar até US$335 bilhões até 2025. Além disso, 86% das pessoas entrevistadas afirmam que esse modelo oferece acessibilidade e economias significativas de custos.
Converse com um especialista e saiba mais informações sobre esse modelo de negócio que já é uma realidade na aquisição da sua Kempinski Residence.
*Cezar Haik é diretor comercial do Kempinski Laje de Pedra, especialista em imóveis de luxo há mais de 10 anos.