Entre janeiro e setembro de 2023, o mercado de imóveis de alto padrão movimentou mais de R$ 14,4 bilhões, um aumento significativo de 13% em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo o indicador ABRAINC-FIPE.
Esses números não apenas sublinham a valorização das propriedades de luxo, mas também evidenciam a crescente busca por residências que vão além da simples moradia, oferecendo uma experiência de vida singular.
Após um período de forte valorização, impulsionado pela alta nos custos de construção e pela crescente demanda, o mercado agora se estabiliza em um novo patamar. Os preços, embora ajustados, mantêm-se elevados, e a procura por imóveis que ofereçam diferenciais – como localização excepcional, design exclusivo e segurança de alto nível – permanece intensa.
No entanto, essa estabilização não indica uma retração, mas, sim, uma consolidação do segmento, na qual apenas o que é realmente extraordinário continua a prosperar.
Diversificação de portfólio e geração de renda passiva
No universo dos imóveis de alto padrão, os investidores enxergam mais do que um simples refúgio para seu capital; veem uma oportunidade de preservação e rentabilização segura e sólida.
A recente queda na taxa Selic em 2024 impulsionou ainda mais essa tendência, ao tornar o mercado imobiliário de luxo uma das escolhas preferidas para aqueles que buscam diversificação em seus portfólios.
A aquisição de imóveis de alto padrão transcende as flutuações de curto prazo da economia, posicionando-se como uma forma de investimento que combina segurança com a possibilidade de geração de renda passiva.
A locação de propriedades de luxo, seja por meio de contratos tradicionais ou através de modelos inovadores, como a propriedade compartilhada, tem se tornado cada vez mais atraente.
Esse movimento reflete um mercado em que o luxo é sinônimo de inteligência e estratégia, onde cada decisão de compra é cuidadosamente planejada para maximizar o retorno, sem abrir mão do conforto e da exclusividade.
Propriedades compartilhadas: uma tendência em ascensão
No cenário global, a ideia de luxo tem se reinventado, e uma das tendências mais marcantes é o crescimento das propriedades compartilhadas.
Esse modelo, que permite a aquisição de uma fração de uma propriedade de alto padrão, tem conquistado um público que valoriza a exclusividade, mas que também preza a eficiência no uso de recursos.
Segundo uma pesquisa realizada pela PwC, presume-se que a economia compartilhada já movimenta aproximadamente US$ 15 bilhões por ano e atinja US$ 335 bilhões até 2025.
Além disso, 86% dos participantes do estudo alegam que essa modalidade de aquisição promove economia e acessibilidade.
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